Os aparelhos eletrônicos são mais sujos do que imaginamos
Celulares, tablets e computadores são fonte de grande contaminação. Saiba como se livrar do acúmulo de sujeira e bactérias
Sabe o seu celular, o laptop, o computador da empresa onde você trabalha? Então... Estão todos contaminados, cheios de microorganismos que podem fazer mal à sua saúde.
Celulares, tablets e computadores são fonte de grande contaminação. Saiba como se livrar do acúmulo de sujeira e bactérias
Sabe o seu celular, o laptop, o computador da empresa onde você trabalha? Então... Estão todos contaminados, cheios de microorganismos que podem fazer mal à sua saúde.
1. Smartphones e Tablets. Estes pequenos dispositivos são a "tempestade perfeita" de crescimento bacteriano. Nós os tocamos durante todo o dia, e raramente limpamos corretamente, e quando o fazemos, não é de forma satisfatória, e eles estão sempre em nossos bolsos, que é um ambiente maravilhoso para o crescimento e desenvolvimento de bactérias, onde é quente, escuro e úmido. Em um tablet particularmente sujo, especialistas encontraram em um unico cotonete a contagem de 600 unidades por esfregaço para o Staphylococcus aureus, que pode provocar uma grave infecção estomacal.
Para colocar este número em contexto, a Agência de Proteção à Saúde classifica uma contagem entre 20 e 10.000 unidades do Staphylococcus aureus como um risco potencial. Por comparação, um assento sanitário típico testado tinha uma contagem de menos de 20 unidades.
2. Teclados e Mouses. Estes não estão nem perto de tão sujos como smartphones e tablets mas, eles ainda são extremamente sujos. O mais estranho é que todos nós já ouvimos isso antes, mas como muitos de nós os limpa regularmente, provavelmente isso não é o suficiente. De acordo com um estudo da Kimberly-Clark Professional, não foram detectados germes especificamente, apesar de que essas superfícies, quando sujas, oferecem um terreno fértil para bactérias. No geral, o estudo diz que "poderiam ser mais limpas" nas leituras de 69% dos teclados e 51% dos mouses.
3. Computador de Mesa. Quantas vezes você limpa a sua mesa de trabalho? A maioria das pessoas nem limpa seu computador de casa uma vez ou duas vezes por ano. Mas e o computador do trabalho? Geralmente, nunca. De acordo com um estudo da Universidade do Arizona, um computador de mesa tem 400 vezes mais bactérias que um assento sanitário. Além disso, a área onde você posiciona sua mão abriga mais de 10 milhões de germes. Outras superficies do escritório que são sujas incluem: telefones, bebedouros, cafeteira e micro-ondas.
Para colocar este número em contexto, a Agência de Proteção à Saúde classifica uma contagem entre 20 e 10.000 unidades do Staphylococcus aureus como um risco potencial. Por comparação, um assento sanitário típico testado tinha uma contagem de menos de 20 unidades.
2. Teclados e Mouses. Estes não estão nem perto de tão sujos como smartphones e tablets mas, eles ainda são extremamente sujos. O mais estranho é que todos nós já ouvimos isso antes, mas como muitos de nós os limpa regularmente, provavelmente isso não é o suficiente. De acordo com um estudo da Kimberly-Clark Professional, não foram detectados germes especificamente, apesar de que essas superfícies, quando sujas, oferecem um terreno fértil para bactérias. No geral, o estudo diz que "poderiam ser mais limpas" nas leituras de 69% dos teclados e 51% dos mouses.
3. Computador de Mesa. Quantas vezes você limpa a sua mesa de trabalho? A maioria das pessoas nem limpa seu computador de casa uma vez ou duas vezes por ano. Mas e o computador do trabalho? Geralmente, nunca. De acordo com um estudo da Universidade do Arizona, um computador de mesa tem 400 vezes mais bactérias que um assento sanitário. Além disso, a área onde você posiciona sua mão abriga mais de 10 milhões de germes. Outras superficies do escritório que são sujas incluem: telefones, bebedouros, cafeteira e micro-ondas.
Por isso, cuidar da manutenção e da limpeza e até policiar seu comportamento são essenciais para afastar esses "bichinhos" – além de manter os equipamentos com cara de novos por mais tempo.
"Para se ter uma ideia, um celular ou um mouse de computador são mais contaminados que o tampo de um vaso sanitário de um banheiro público; e um celular chega a ter mais bactérias do que a sola de um sapato", avisa o biomédico Roberto Figueiredo.
"Para se ter uma ideia, um celular ou um mouse de computador são mais contaminados que o tampo de um vaso sanitário de um banheiro público; e um celular chega a ter mais bactérias do que a sola de um sapato", avisa o biomédico Roberto Figueiredo.
O doutor explica que alguns - perigosos! - microorganismos conseguem viver entre 24 e 48 horas dentro dos aparelhos eletrônicos: bactérias, fungos, vírus, parasitas, como o Staphylococcus (bactéria causadora de inúmeras doenças com pus e intoxicações alimentares) e o Streptococcus (vírus da gripe, pneumonia, doenças de pele e da garganta).
"É tempo suficiente para contaminar um ser humano ou objeto que vai ser manipulado", alerta o especialista.
Fora, bactérias!
Você usa o celular enquanto está no banheiro? Ou até mesmo dorme com o smartphone, tablet, notebook na cama? Para diminuir e até mesmo evitar a contaminação por esses bichinhos, esses comportamentos, bem comuns no dia a dia, devem ser evitados.
"Não use-os durante as refeições e, em estados gripais, desinfete os aparelhos diariamente", aconselha Figueiredo.
Além das mudanças de comportamento, a higienização é igualmente importante. "O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana. Se você trabalha em hospital, na área da saúde, é bom limpar seus eletrônicos pelo menos uma vez ao dia", avisa o médico.
Porém, alguns cuidados devem ser tomados na hora da limpeza dos seus equipamentos. A gerente da AF International no Brasil, Carolina Kina, alerta sobre um vilão: o álcool é totalmente contraindicado.
"Na lista também entram alvejantes e produtos à base de sabão. Eles possuem uma natureza química agressiva, que pode danificar superfícies sensíveis, ressecando-as, trincando-as e até deixando telas, por exemplo, opacas", explica.
Como alternativa, o biomédico Roberto Figueiredo indica o uso do álcool isopropílico, facilmente encontrado em farmácias: "Ele é mais fraco que o etílico e não danifica os aparelhos", diz.
Outro segredinho na hora da limpeza é não utilizar produtos líquidos diretamente sobre as superfícies dos aparelhos eletrônicos. Os paninhos são ótimas alternativas. "Prefira os de microfibra, perfeitos para telas, que são sensíveis", diz Carolina.
Para teclados, o indicado é adotar ar comprimido pelo menos uma vez por semana. "Ele remove quaisquer indícios de poeira, acúmulo de sujeira e pode ser usado em várias direções, facilitando a limpeza", explica Carolina Kina.
Outro recurso bastante utilizado é o da escova de dente ou pincel. Como há teclados bem pequenos, que talvez o ar comprimido não consiga limpar, essas duas alternativas funcionam como uma "vassourinha", empurrando a sujeira.
Além do cuidado com a saúde, a higienização frequente diminui o acúmulo de sujeira e, assim, propicia uma maior durabilidade dos seus aparelhos eletrônicos.
Com que frequência você lava as mãos? Você percebeu o quão sujas estas superfícies podem ser? Compartilhe com a gente nos comentários abaixo!
Fontes: makeuseof | disneybabble
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